Atrofia vaginal

Com a chegada da menopausa algumas mulheres se deparam com um problema desagradável chamado atrofia genital.
A queda dos níveis de estrogênio faz o tecido vaginal ficar mais fino, seco e menos elástico. Com isso, vem o desconforto na hora de urinar, falta de lubrificação vaginal, coceira, irritação, corrimento e dor durante a relação sexual.

O tratamento convencional para esta queixa é a reposição hormonal, mas nem todas as mulheres são elegíveis para esse tipo de terapia.
Para essas mulheres, existem soluções alternativas, como o uso de lubrificantes e métodos que ajudam na vascularização da mucosa e reestruturação do colágeno da vagina, como por exemplo o Femilift (laser de CO2 fracionado). Essa tecnologia inovadora é realizada em consultório, num procedimento simples, que dura cerca de 20 minutos. Em geral são feitas 3 sessões, de forma confortável sem dor, proporcionando melhora dos sintomas já na segunda sessão.

O procedimento estimula a produção de colágeno e fibras elásticas, melhorando a elasticidade da pele da região íntima e também a lubrificação vaginal, tratando sintomas como corrimento, ressecamento e ardor.